O Diálogo da Nona Parte saiu na virada do dia, porém saiu em inglês, a TNT só traduziu agora no final da tarde. Segue o Diálogo:

Kell: Que bom que está acordado. Pensei que seria preciso te deixar para trás enquanto nos divertimos capturando o monstro. Você quer ver sua melodia em ação, certo?

Corbin: Tem algo forte o suficiente agora, Kell? Demorou, hein?

Kell: A ciência não acontece da noite para o dia como num passe de mágica. Foi preciso refinar o ritmo e o tom, determinar o temperamento, decidir o número de plantas para a amplitude correta e—

Corbin: E… você parece que está com ciúmes porque terminei minha tarefa primeiro.

Kell: Talvez. Você não tinha um assistente que caia no sono toda vez que um pequeno progresso era alcançado. Nunca comprei tantos cafés em minha vida. A Vendedora de Bolos acha que somos bons amigos agora.

Tippens: Não se preocupe. Ela é assim, simpática, com todo mundo. É uma pena que ela não goste de Comida Assombrada, mas deve ser porque seu negócio é concorrente. Ainda não consigo compreender como tem gente que prefere comer Broinha com Creme e Geléia ao invés de Olhos em Gelatina..

Kell: O que importa é que temos a melodia. Para onde vamos agora, Corbin?

Corbin: Bem… talvez seja melhor fazer uma pesquisa antes de sair por aí sem rumo. O monstro está no subsolo, dentro do que parecem ser catacumbas logo abaixo da cidade. A entrada fica escondida numa pequena cripta na periferia, perto das ruínas de uma mansão.

Kell: O quê?

Tippens: O QUÊ?!

Kell: Tem eco aqui?

Tippens: Não existem catacumbas abaixo de Neovia! Que bizarro! Temos um ótimo cemitério fora da cidade para essas coisas. Imagine enterrar os mortos abaixo de Neovia? Nada civilizado! Você deve estar enganado!

Corbin: Tenho certeza do que vi. Várias galerias subterrâneas, pedras antigas, runas provavelmente letais inscritas nas portas…

Tippens: Isso é preocupante. Hum… Tem alguém que talvez saiba do que você está falando: Baffington. Ele é um pouco excêntricoes, mas acho que não vai se importar com visitantes, já que é para uma boa causa. Ele mora bem na fronteira da cidade, perto do canal.