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Lyra e a Relíquia Perdida – Capítulo 3: Visitantes inesperados batem a porta

Por Cleiton, 30 de novembro de 2018

Uma novidades chegaram junto com a saída do Capítulo 3, uma prévia de uma loja de prêmio! Sim, eu sei, é estranho. Já que o evento mal começou mas pelo menos lhe dar um incentivo, certo? Enfim, parece que teremos uma atualização no mapa do Deserto Perdido também, mas vamos aguardar. Enquanto isso, fique com a tradução do Capítulo 3:

Lyra subiu a parede muito mais depressa agora, mas congelou quando ouviu passos e vozes do outro lado da parede. Ela olhou para Aurrick e seus olhos imploraram por compreensão. Aurrick escondeu a cimitarra atrás das costas e tirou seu sorriso vencedor.
	Você aí! Estamos procurando pelo Sentinela do Deserto Perdido, Aymas Xendrik. Você sabe onde ele mora?
Quem quer saber?
	Apenas responda a pergunta.
Está do outro lado da cidade. Você não tem um mapa ou endereço ou algo assim?
	Alguém já te disse que você tem uma fala esperta que merece uma espada?
Na verdade já, esta manhã. Mas é sério, o lugar é do outro lado da cidade, perto dos portões dos fundos. E pelo que ouvi sobre Xendrik, ele não gosta que seus convidados se atrasem.
Os soldados se entreolharam e correram na outra direção. Uma vez fora do alcance da voz, Aurrick fez para Lyra um sinal de “tudo limpo” e ela chegou ao topo da muralha.
CONTINUA…

O General e a Rainha

No dia 04/12/2018 saiu mais uma notícia no “Diário do Deserto Perdido” informando sobre a situação da Cidade e sobre o General Dacon, confira abaixo:

Junto a notícia acima também saiu um artigo da Neopedia informando sobre a situação dentro do Castelo de Sakhmet. Confira abaixo a tradução desse artigo:

Câmaras da Rainha, Palácio de Sakhmet

As portas se abrem e o general Dacon se levanta na velocidade da luz. Ele não é mais o jovem comandante que um dia já foi. O tempo tornou alguns de seus movimentos duros e dolorosos, mas seus sentidos ainda estão aguçados como sempre. Especialmente quando se trata de se preocupar com a segurança de sua rainha Amira. E agora, ele sente algo sinistro.

General Aharoon, o novo comandante das forças armadas da cidade entra.

General Aharoon: General Dacon! Por favor relaxe. Nós iremos fazer mal algum. Na verdade, esperamos estar fora daqui em minutos se a rainha concordar conosco. É um dia lindo lá fora. Sem ofensa, mas eu não gostaria de prende-los aqui.

A rainha Amira está olhando fixamente para fora da única janela aberta na sala. Os dias começaram com um borrão e que se misturam uma com os outros. Ela se vira para olhar para os soldados que entraram na sala que parecem estar olhando para ela.

General Aharoon: Não queria tirar você do seu devaneio, minha senhora. Estou aqui para lhe perguntar sobre o tesouro real escondido. Apenas nos diga onde está. Dê-nos todas as chaves que precisarmos para acessá-lo e deixaremos você em seus sonhos diários.

Amira tenta manter uma compostura calma. Ela não quer que esse membro arrogante e desleal de seu próprio exército veja o tumulto que suas palavras causaram a ela. Ela volta a si. A insurreição militar, a prisão domiciliar e, do muito pouco que ela tem ouvido ultimamente, as atrocidades que os soldados estão cometendo sobre o povo de Sakhmet. Em seu povo! E agora ele tem a coragem de perguntar a ela sobre o tesouro escondido.

Rainha Amira: Eu não acho que entendo o que você quer dizer.

General Aharoon: Ah, acho que sim, rainha Amira. Eu acho que você entende muito bem. Não vamos jogar esses jogos. Vamos facilitar para nós dois.

Rainha Amira: O que você está pedindo é impossível.

General Aharoon: Perdoe-me por mencionar isso, mas você entende as consequências de negar meu pedido, não é, minha rainha?

Rainha Amira: Você quer dizer que vai escolher a violência como esta fazendo fora do palácio?

General Aharoon: Então as notícias viajam mesmo com a segurança de alto nível aqui! Eu não quero me gabar, mas você verá que meus caminhos são bastante eficazes. Você quer um sabor deles?

General Dacon: Cuidado, a rainha Amira ainda é sua rainha.

General Aharoon: Estou ficando sem paciência aqui. Apenas me dê as chaves e me diga o caminho para o tesouro. AGORA!

Rainha Amira: Ou então o que? Faça o que quiser e eu também farei.

General Aharoon: Muito bem. General Dacon! Como seu novo comandante, ordeno que você prenda a rainha!

General Dacon: Eu não aceito ord-

General Aharoon: Os tempos mudaram, velho. Você não é mais o comandante das forças armadas da cidade. Você está falando com quem é! Agora, ou você faz isso ou meus soldados vão prendê-lo e colocá-lo nas celas. Escolha, Dacon. Você não tem tempo.

O general Dacon olha para Amira e depois para os quatro soldados da guarda pessoal da rainha que aguardam seu comando. Ele sente como se fosse ontem que ele teria todo o seu exército saltando em sua defesa quando ameaçado por um usurpador como este e agora, tudo o que ele tem são esses quatro e nem mesmo eles parecem certos da suas escolhas. Ele então olha para o General Aharoon e sente a raiva aumentando em cada fibra em seu ser. Não pela primeira vez naquele dia, ele se encontra desejando pela lendária Blaze. Embora ele tenha ouvido histórias sobre como foi roubado da família desde que pôde se lembrar, recentemente, ele se viu pensando na espada com mais e mais frequência.

Ele sai de seu devaneio e encontra todos olhando para ele e aguardando sua decisão. Ele respira fundo e acena para os guardas pessoais e, imediatamente, os quatro fica em torno Amira e a circundam. Dacon faz o mesmo.

General Aharoon: movimento inteligente, Dacon.

O general Dacon dá um passo em direção a Amira e o novo comandante relaxa sua postura. Em uma demonstração inesperada de velocidade e agilidade, o general Dacon pula para o general Aharoon e seus soldados. Os homens do general Dacon estão próximos, montando um ataque surpresa aos soldados visitantes do exército de Sakhmet. Um duelo segue e depois do que parece ser um longo tempo, o general Dacon e seus soldados conseguem jogar os outros para fora do palácio e trancá-los a salvo dentro. Amira parece atordoada.

General Dacon: Vá para seus quartos, rainha Amira. O novo comandante estará de volta em breve e com uma força muito maior à sua disposição também. Eu tenho algumas coisas para fazer antes disso.

Rainha Amira: Que coisas?

General Dacon: É um tiro no escuro, mas não tenho outro recurso.

O general Dacon ordena a um dos guardas que traga o mago do palácio para ele imediatamente. Ele precisa que ele envie duas mensagens. Um para um membro próximo da família da rainha e o outro para um bandido…

Neste artigo vemos pela primeira vez que seria o responsável pelo levante militar na cidade, o General Aharoon. Até então, ele nunca foi mencionado em nenhuma história do Deserto Perdido. Mas pelo menos agora sabemos a situação dentro do palácio da Cidade.

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Lyra e a Relíquia Perdida – Capítulo 2: Lyra, Aurrick e a velha muralha

Por Cleiton, 28 de novembro de 2018

No dia 27/11, sai mais um pedacinho da história, iniciando o Capítulo 2.
Até agora nenhum atividade, confira a história:

Aurrick guiou para uma parte decadente da cidade. Aqui, a parede era negligenciada e mais desalinhada do que o lugar onde Lyra estava tentado. Havia buracos não corrigidos que pareciam quase perfeitos degraus. Aurrick não teve dificuldade em subir a muralha aqui, mas Lyra ainda reclamava a cada passo.
	Você sabe que a ideia é não sermos visto, né?
Esses pontos de apoio não são fortes o suficiente!
Lyra se concentrou muito, mas escorregou de novo, apesar de tentando o seu melhor. Sua mochila continuava mudando da esquerda para a direita e era difícil manter o equilíbrio.
	Aqui, me dê a cimitarra.
Quê? Não!
	Esta pode ser uma parte antiga da marulha, mas isso não significa que não ela seja vigiada. Eu pensei que você realmente queria chegar do outro lado.
Bem! Mas SÓ até chegarmos ao topo.
Lyra entregou a cimitarra a Aurrick e ele a viu mais de perto. Ele soltou um assobio baixo de apreciação.
	Isso sim é uma bela espada.
Fique atento, dentuço.
CONTINUA…

Será que Aurrick irá trair Lyra agora que viu que a espada vale uma boa grana? Enfim, vamos esperar!

Lyra e a Relíquia Perdida 0 Comentários

Lyra e a Relíquia Perdida – Capítulo 1: Lyra encontra um aliado incomum

Por Cleiton, 19 de novembro de 2018 - Atualizado há 5 anos

Começou oficialmente hoje, o mini-evento (ou mini-plot se preferir) do Deserto Perdido que parece que será um pouco maior que o anterior.
O Evento se chama Lyra and the Lost Heirloom (Lyra e a Relíquia/Herança Perdida) e ao visitar a página, uma Ruki lhe pergunta se quer ver o que tá acontecendo na cidade, já que as coisas estão meio tensa (não tá sabendo das coisas que já aconteceram? Veja aqui), ao responder positivamente, você já receber o novo tema do Site – The Lost Heirloom:

Algo aconteceu!
	Você agora está habilitado a usar o tema ‘The Lost Heirloom‘ quando estiver navegando no site Neopets.com! Vá até as Preferências de Usuário para mudar o seu tema. Ou, clique aqui para aplicá-lo automaticamente.

Vemos que ao responder um “sinal verde” bem discreto aparece na tela. Semelhante ao último Plot, também haverá conquistas neste evento – Sendo assim, teremos certas atividades para ser realizadas. A Primeira, você já fez, que é aceitar a aventura!

Conquista 1

Como desbloquear:

Premiação

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You have joined the journey. Let the adventures begin!

Aceitar a oferta inicial do Ruki clicando em “Yes I am” ao entrar nesta página.

Tema do Site – The Lost Heirloom

Você pode conferir a lista de Conquistas do evento aqui.

Confira abaixo a tradução do Capítulo 1: Lyra encontra um aliado incomum

Já era tarde da manhã quando Lyra lutou para escalar os altos muros de Sakhmet. As bordas eram lisas, os apoios de mão eram poucos e sua mochila continuava a pesá-la.Ela escolheu uma área isolada para sua fuga, mas pouco distante, um jovem ladrão estava observando o acontecido com um meio sorriso no rosto. O cabo de uma cimitarra enfeitada de joias saiu da mochila e bateu no pescoço dela. Lyra perdeu o controle e caiu. Ela caiu de forma desajeitada sob rabo e Aurrick não conseguiu mais esconder o riso.
	Parede Estúpida!!
Você sabe; se você gritar mais, talvez ela se mova.
	Cale a boca, Krawk. Eu sei o que estou fazendo.
	Percebi.
	Me deixa em paz.
	Mas é tão engraçado ver você cair.
CONTINUA…

Para quem não se ligou, Lyra é filha do sentinela do Deserto Perdido, Aymas Xendrik que está tendo bastante problemas com a realeza de Qasala. Se você não sabe nada do que eu tô falando, dê um lida no Prólogo dessa história.

No dia 23/11 sai uma continuação da história (mas que ainda estava dentro do “capítulo 1”). Confira abaixo a tradução:

A frustração queimava dentro de Lyra. Memórias de seus intermináveis treinos, os cumprimento dos dignitários e a crueldade de seu pai voltaram naquela hora para a assombrar. Ela sacou a cimitarra e a apontou para Aurrick.
	Eu lhe avisei…
Ao ela se inclinar para trás para melhorar seu ângulo de ataque, ela perdeu o equilíbrio. E pela segunda vez ela caiu de costas naquele dia. A cimitarra caiu insignificante no chão perto dela. Aurrick estendeu a mão para ela, mas Lyra não aceitou.
Me permita, senhorita.
	Não preciso de ajuda de um ladrão de beira de estrada.
*Lyra arrumou a sua roupa e percebeu Aurrick encarando a cimitarra. Ela apressadamente a enfiou dentro da mochila antes que ele não conseguisse vê-la melhor.*
Ei, eu te conheço!
	Duvido. Volte a roubar maçãs ou o que quer que um ladrão maltrapilho que nem você faça.
	E você é uma “ladra experiente”? Então é isso? Então, roubar a cimitarra dos Xendrix é parte do seu plano ou você só pegou ela emprestado rapidinho?
	Ok, você me pegou. Só não me entrega. Honra de ladrão, né?
Você acredita que ladrões tem honra? É pior do que eu tava esperando. É um prazer lhe conhecer, Senhorita Xendrik.
	Você pode calar a boca?
Você roubou a preciosa relíquia de família do seu pai.
	Se você não parar de falar, vou te fazer comer essa relíquia de família do meu pai!
Aah, por favor… Eu sempre quis levar vantagem sobre o seu querido pai. Ele sempre está prendendo os meus amigos. Me deixe lhe ajud-
	Tá, tá. Só para de falar!
CONTINUA…

Lyra e a Relíquia Perdida 12 Comentários

Prólogo – A Revolta contra Qasala e a Família Xendrik

Por Cleiton, 9 de novembro de 2018 - Atualizado há 5 anos

Na tarde do dia 09 de Novembro de 2018, os neopianos acordaram animados e viram algumas coisas diferentes nas areias do Deserto – O Mapa do Deserto Perdido foi atualizado.
O Mapa basicamente é o mesmo, maior e com pequenas animações no brilho da água e no movimentos dos insetos do jogo do Exame. O Mapa está em HTML5 e perfeito para acessos dispositivos móveis.
O novo mapa não está em português, então fique com saudades do antigo:

Junto ao Deserto a Cidade de Sakhmet também ganhou um novo visual:

Praticamente o mesmo mas todo em HTML 5 – Não veremos mas o antigo mapa:

A Cidade de Qasala não teve seu mapa foi atualizado até agora… que estranho, né.

Lojistas Questionadores

O povo Sakhmet está estranho… alguns lojistas estão fazendo questionários e não deixando você visitar a loja dependendo de sua resposta.

A Lojista Petpets de Peopatra diz “Bem vindo amigo. Está ficando tão apertado aqui para meus petpets. Seria ótimo se você pudesse pegar um. Ah, espere! Eu tenho que perguntar primeiro, você é da Qasala?” Com uma resposta positiva “Sim, eu sou” (Yes, I am), ela não deixa você entrar – Com uma resposta negativa “Não, não sou” (No, I am not) ela deixa você entrar.
O Lojista de Pergaminhos de Sutek diz “A sabedoria de nossos ancestrais está contida nesses pergaminhos. Mas antes de você colocar as mãos sobre eles, diga-me, de onde você é?” – Se você diz que é Qasala (From Qasala), ele não você entrar, se você diz que não é (Not from Qasala), ele não deixa.
O Lojista de Suprimentos de Batalha de Sakhmet diz “Raro Exótico, essas armas vão acabar com você. Mas antes de dar uma olhada, preciso ter certeza de que você não é um nativo de Qasala. Seus papéis, por favor!” – Se você diz que não tem os papéis (I don’t have any papers) ele não deixa você entrar, se você mostra esse tais papéis (Here you go), ele deixe você entrar e ainda diz que é pra prevenir certas medidas.
A Lojista de Cerâmicas de Osiri diz “O que posso fazer por você hoje, querido amigo? Eu digo ‘amigo’ supondo que você não é de Qasala. Diga-me, quanto custam os meus famosos Vaso com Trama de Tecido? Se você é da cidade, você deveria saber.” Se você responde 2232 NP, ela não deixa você entrar na loja, se você responder 1122 NP, ela deixa entrar.
O Lojista de Comidas do Deserto Perdido diz “Não é um dia bastante sufocante? Você parece que você poderia fazer com um Pyracone. Aqui, eu tenho apenas o sabor- Espere um segundo; Eu não te vi por aí antes. Você é daqui? Responda a esta pergunta primeiro: Quanto custa um cartão do Quiosque Raspadinha do Deserto Perdido?” Se você responder 300, ele diz que não irá te atender pois só atender pessoas boas, se você responder 500, ele te deixa visitar a loja.

Como pode ser visto, há uma certa revolta contra os habitantes da cidade vizinha – Qasala. Apenas uma lojista parece ser favorável aos vizinhos – A Lojista de Medicamentos do Deserto Perdido, ela diz “Eu odeio fazer isso, mas eu preciso te perguntar, você é da Qasala?” Não importando a resposta ela deixa você entrar, mas se você dizer que é de Qasala (Yes, I am) ela deixa você entrar mas pede pra ficar alerta aos guardas que podem estar olhando.

A Mansão dos Xendrik e a Cronologia do Deserto Perdido

Quem reparou o mapa de Sakhmet reparou que existe um novo local – A Xendrik’s Mansion veja abaixo a história da página traduzida:

“Bem-vindo à Mansão Xendrik. Esta parte da casa foi aberta ao público como parte do passeio pela cidade. Tenha cuidado para não tocar em nada. Tudo aqui está mergulhado na história da família. Mas antes de chegarmos às heranças, vamos conhecer a família primeiro e à sua esquerda o Grande Livro dos Xendriks. “

O guia ajusta seus óculos e curvas para ver mais de perto. Ele lê:

“Os Xendriks são uma das mais antigas famílias aristocráticas sobreviventes do Deserto Perdido. A Mansão Xendrik, como o conhecemos hoje, foi construído por Qahaar Xendrik II no local de uma antiga casa palaciana que pertencia à mesma família. O atual mestre da mansão está Aymas Xendrik, o bisneto de Qahaar, que também é o Sentinela do Deserto Perdido. Como o sentinela, Aymas mantém relações cordiais próximas com as famílias reais de Sakhmet e Qasala.”

“Aqui está uma pintura de Qahar Xendrik II. Há uma inscrição abaixo e diz: Qahaar Xendrik II era sobrinho de Narmeer Xendrik. Foi durante o tempo de Narmeer que a família passou por momentos difíceis. Os Xendriks perderam a boa serventia que desfrutaram na terra e seu relacionamento com as famílias reais também ficou sob o vigilância. Tradicionalmente, os Xendriks sempre tinham sido incumbidos da responsabilidade de manter a lei e a ordem em Sakhmet, mas devido a muitas discrepâncias descobertas em relatórios e especulações de que os principais oficiais eram corruptos, a discórdia surgiu na cidade. Os moradores locais exigiram a expulsão dos funcionários corruptos. A popularidade de Narmeer com o povo foi marcada por sua inação sobre o assunto, levando a uma rebelião. Eventualmente, foi seu sobrinho, Qahaar, que esmagou a crescente discórdia convencendo seu tio a renunciar e demitir seus membros do conselho. Qahaar se tornou o primeiro Xendrik a se tornar o Sentinela do Deserto Perdido. Desde então, sua linhagem da família continuou a supervisionar a segurança e proteção das pessoas do deserto “.

O guia ajusta seus óculos novamente e toma um rápido gole de água de sua garrafa antes de continuar.

“E aqui temos uma pintura da família atual. A inscrição abaixo diz: A família atual que reside na Mansão Xendrik é liderada por Aymas Xendrik. Aymas era um guerreiro temível em seu auge e era conhecido por suas técnicas de batalha em toda Neopia. No início de sua vida como guerreiro, Xendrik perdeu metade de sua ala esquerda em batalha. O que teria sido um impedimento para a maioria foi invertido pelo indomável Aymas, que é conhecido por ser ainda mais formidável após o acidente. Além de ser excepcionalmente habilidoso no campo de batalha, Aymas também é conhecido por sua perspicácia afiada e astúcia, fazendo dele um dos Xendriks mais bem sucedidos de todos os tempos. A esposa de Aymas, Leila, é descendente da família Naharoo de Qasala. Ela é uma mulher de poucas palavras e gosta de guardar para si mesma. Aymas e Leila são sucedidos por sua filha, Lyra, que está treinando para ser uma guerreira”.

O guia se afasta das pinturas e entra em outra sala. Ele sorri para a multidão antes de retomar:

“E agora, a coisa que esperávamos o tempo todo: a herança. A mais famosa delas é a cimitarra. Vamos ler a placa abaixo dela. Entre outras coisas, Aymas herdou a grande cimitarra Xendrik que está na família há muitas gerações. As origens exatas da espada são discutíveis e assim é o nome do Xendrik que primeiro a empunhou. Dizem que ele é feito de aço estrangeiro e há rumores de cortar pedra. Depois que Aymas a herdou, ocupou um lugar de orgulho na mansão como uma herança de família valorizada. O anel de safira é a outra herança da família Xendrik. Isso também tem sido na família por muitas gerações. O anel é feito de uma grande safira sem cortes que é colocada em uma faixa de ouro branco puro. Diz a lenda que a pedra preciosa foi recuperada das profundezas do mar no norte, especialmente para ser transformada em um anel para a família Xendrik. Isto conclui a turnê da Mansão Xendrik. Aqueles que quiserem continuar com a turnê do Deserto Perdido devem se reagrupar do lado de fora. “

A História da família Xendrik cai de paraquedas na história do Deserto Perdido mas reforça as relações que haviam entre as duas cidades de Sakhmet e Qasala.
Antes disso temos apenas a relação das duas cidades contada através do Plot do Deserto Perdido, onde vemos o Príncipe Jazan, o quarto governante de Qasala pedir em casamento a Rainha Amira, monarca atual de Sakhmet. Jazan fez esse pedido de casamento com base em pacto entre os antigos governantes das duas cidades. Como Qasala foi destruída antes do pacto ser finalizado, o Rei de Sakhmet, Rei Coltzan II (ou Coltzan I, não se sabe ao certo que fez o pacto), pensou que o pacto estaria inválido.
Ao Decorrer da história vemos que Qasala se tornou uma cidade em ruínas completamente amaldiçoada na qual Jazan queria desfazer a maldição com o casamento com a realeza de Sakhmet. Nabile descobre que a maldição seria quebrada apenas com o amor verdadeiro. Depois de uma pequena confusão, Nabile e Jazan apaixonados se casam, e iniciam a reconstrução de Qasala, porém a maldição que afeta a população e o local não acaba. O Casamento só fez libertar o antigo governante de Qasala e pai de Jazan, Razul que queria destruir Sakhmet. Quando Jazan o derrota, a maldição acaba de Qasala é desfeita e cidade pode prosperar e ser reconstruída a glória antiga.
Em artigos da Neopedia fica claro que existe uma relação econômica entre as duas cidades fazendo trocas de frutas e artigos mas não há registros que habitantes de Sakhmet vivam em Qasala. Os habitantes de Qasala (antigas múmias amaldiçoadas) reconstruíram a cidade mas nada impede uma ajuda da cidade vizinha, já que ela foi salva.

Extra! Extra!

Na noite do dia 09/11 saiu um link nas notícias que levou a uma notícia de Jornal sobre a atual situação de Sakhmet – Veja abaixo a tradução:
Quem seria esses Líder do protesto? Como essa situação irá resolver?

Qasala Interfere!
Os Problemas em Sakhmet se agravaram no dia 13 de novembro, uma nova edição Jornal do Deserto Perdido saiu e com um ele um artigo de neopedia e expande mais a situação por lá. Confira abaixo o texto do jornal seguindo do artigo da neopedia, que descreve as ações do sentinela Xendrik:

Na Sala do Conselho do Sentinela, Mansão dos Xendriks, Sakhmet

Aymas Xendrik está desfrutando de uma refeição deliciosa em sua sala do conselho quando um de seus guardas entra em ação sem ser convidado. Xendrik não está satisfeito.

“Quantas vezes eu tenho que avisar a vocês sobre entrar sem bater?” ele grita.

“Sinto muito, senhor, mas isso parecia importante”, diz o guarda, fixando o olhar para baixo.

“Nada é importante a menos que eu diga que é.”

“Perdoe-me, senhor, mas isso tem o selo do rei Jazan. Devo voltar?”

“Entregue para mim, seu idiota. E tire sua cara de desculpas daqui.”

Alguns dias depois:

Câmaras da Rainha, Palácio Real, Qasala

A rainha está esperando por Aymas Xendrik em suas câmaras de reunião. Ela e o rei Jazan estavam planejando encontrá-lo juntos, mas Xendrik não apareceu na hora, e a espera foi visivelmente perturbadora para o rei. Percebendo que a reunião poderia ir por água abaixo, Nabile insistiu que Jazan visse outros assuntos enquanto ela lidava com o próprio sentinela. No entanto, Xendrik está excepcionalmente atrasado, e a rainha está ficando cada vez mais inquieta a cada momento que passa. Ela tem toda a intenção de sair da sala em um ataque de raiva e cancelar a reunião, mas o assunto em questão é grande demais para ser ignorado. As pessoas da região estão com raiva e buscam uma solução. A rainha lamenta confiar Xendrik essa responsabilidade, porém mais do que isso, ela lamenta não confiar em seus informantes sobre suas atitudes.

A porta se abre e Xendrik entra, seguido por dois de seus guardas. Seus passos são urgentes. Ele saúda a rainha de forma inteligente e lança em seu relatório antes que ela tenha a chance de questioná-lo. Ele informa a ela que algumas novas demonstrações foram relatadas em Sakhmet nas últimas 24 horas, mas as coisas estão sob controle agora. Ele também informa a ela que seus guardas prenderam alguns Neopets que são os supostos líderes dessas manifestações e estão questionando-os sob custódia atualmente. Ele parece pronto para continuar falar, mas Nabile levanta a mão, gesticulando para ele parar.

“Você está atrasado! Não típico de você fazer isso. Eu deveria estar preocupado?”

“Peço desculpas, minha senhora. Eu só tenho muitas coisas em jogo agora”, Xendrik se atrapalha por uma resposta.

“Sério? Eu tenho ouvido sobre um funcionário corrupto dentro do esquadrão dos guardas do Sentinela. Diga-me, você sabe quem poderia ser?”

Xendrik diz: “Corrupção? No meu esquadrão? Isso é altamente improvável, minha senhora. Temo que alguém esteja lhe dando informações incorretas.”

“Talvez eu não tenha sido muito claro”, Nabile sorri como ela diz. “Deixe-me reformular. Por um bom tempo agora, eu tenho ouvido histórias sobre um certo funcionário corrupto que passa seu tempo comendo e bebendo quando ele deveria estar trabalhando. Isso soa um familiar agora?”

“Mas eu…”

Nabile fixa-o um olhar severo, sinalizando que ela não gosta de ser interrompida. Ela diz: “Eu também ouvi dizer que os homens que foram especificamente empregados para manter a paz permitiram que a cidade de Sakhmet mergulhasse no caos total. Agora eu ouvi que até o Sindicato da cidade decidiu parar negociando com meu povo. Isso é ruim. Você entende as ramificações? ”

“Eu acho que sim, minha senhora.”

“Bom. Agora, como o Sentinela do Deserto Perdido, como você acha que deveríamos punir esse responsável? Devemos tirá-lo de seu uniforme e seus poderes? Prende-lo?”

“Minha senhora, me dê uma chance para me explicar”, ele implorou. “Não é o que você pensa.”

“Já tive desculpas suficientes, Xendrik. A tensão entre nossas cidades se prolongou por tempo demais. Está em todos os jornais. Não vou mais contar nada. Diga aos seus homens para colocar as coisas sob controle agora. Você tem um dia. por isso. ”

“Minha Senhora, isto é exatamente o que eu vim aqui para explicar. Estive pensando muito sobre a inquietação entre nossas grandes cidades e agora encontrei uma solução que com certeza vai adoçar os sentimentos.”

“Isso parece promissor. Tenho apenas uma pergunta: devo confiar em você de novo?”

“Você sempre foi justa e generosa. Apenas me dê mais uma chance de provar minha lealdade. Minha família está se mobilizando para que isso seja um sucesso. Eu prometo que não vou desapontar você”, ele parou.

Depois de uma grande ameaça de Nabile espero que o plano de Xendrik dê certo.. pro próprio bem dele

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